A formação do grupo era a seguinte: Dinho, Samuel, Sérgio, Júlio e Bento. Com o tempo, os meninos do Mamonas Assassinas criaram uma identidade própria e passaram a escrever músicas que misturavam punk rock e gêneros populares do Brasil, como forró, brega e pagode. As músicas de maior sucesso do grupo foram Jumento Celestino, Lá Vem o Alemão, Robocop Gay, Pelados em Santos, Vira-Vira e Uma Arlinda Mulher.
A carreira da banda foi considerada meteórica e durou apenas 7 meses, de julho de 1995 até 2 de março de 1996, tempo suficiente para os meninos conquistarem o Brasil. Os Mamonas Assassinas gravaram apenas um álbum em estúdio, lançado em junho de 1995, vendendo mais de 3 milhões de cópias.
No auge do sucesso, os artistas sofreram um acidente fatal de avião em março de 1996. A aeronave em que a banda estava caiu na Serra da Cantareira, matando todos os integrantes.
Para homenagear o grupo, em 2015 foi lançado um cd para celebrar os 20 anos do sucesso Mamonas Assassinas, chamado de "Mamonas: 20 Anos De Fenômeno". É importante lembrar que o sucesso da banda contou com a ajuda do produtor musical Rick Bonadio.
Durante os rápidos sete meses de carreira, o cachê dos Mamonas Assassinas foi um dos mais caros do Brasil, variando de R$50 mil a R$ 70 mil. A gravadora EMI chegou a faturar mais de R$ 80 milhões com a banda.
Antes do acidente que tirou a vida dos músicos, a banda preparava uma carreira internacional. Os Mamonas Assassinas estavam com partida marcada para Portugal em 3 de março de 1996, mas quis o destino que no dia 2 de março de 1996, os meninos partissem de Brasília para Guarulhos num vôo que nunca chegaria ao destino.
A aeronave da banda se chocou com a Serra da Cantareira e todos os seus ocupantes faleceram. De acordo com as investigações, o acidente aconteceu por uma falha do piloto, que teria realizado uma curva para o lado errado, chocando-se com a Serra.
Dinho, vocalista da banda, completaria 25 anos três dias depois da data do acidente. A tragédia com os Mamonas Assassinas causou grande comoção no Brasil.
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